Estamos no maior patamar da taxa de juros desde 2017. A elevação de 1,5 ponto percentual de uma só vez é a maior desde dezembro de 2002, quando a Selic subiu 3 pontos percentuais.
A situação da taxa selic é completamente incerta no pais. O BC diz ver sinais de uma inflação persistente e por isso, sinaliza que pode voltar a elevar a Selic em 1,5 ponto em dezembro.
A recente tentativa de furar o teto de gastos promovida pelo governo federal pode gerar movimentos inflacionários ainda maiores, o que reflete diretamente no patamar da taxa de juros. A maior parte dos especialistas apostava em aumento de 1,25 ponto percentual – o que levaria a Selic para 7,5%, porem, a instabilidade econômica vivida pelo Brasil exigiu uma medida mais drástica do BC através de um aumento maior.
O que justifica essa alta?
Segundo o Copom, as elevadas projeções de inflação justificam a elevação da taxa Selic. O comitê trabalha com um cenário de aumento da Selic para 8,75% em 2021 e para 9,75% durante 2022, terminando o ano em 9,50%. A redução na taxa ocorreria só em 2023, para 7% ao ano.
Somado a isso o Copom diz antever que na próxima reunião, em dezembro, fará outra elevação de 1,5 ponto percentual na taxa Selic, uma vez que pede atenção para o descontrole do teto de gastos, que provocaram uma deterioração no balanço de riscos e um aumento na incerteza da economia.
A alta pode ser ainda maior que o estipulado?
Nós da ConsorcioCred acreditamos que sim. Nos últimos encontros do Copom deste ano, a elevação dos juros veio sendo cada vez maior do que o prometido, gradativamente. Para este mês, havia uma indicação do BC de que o ritmo dos meses anteriores, de 1 ponto percentual, seria mantido, o que não aconteceu.
O principal instrumento do Banco Central para conter a inflação é a taxa básica de juros.
Normalmente, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic, e a reduz quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas. O BC já está olhando para a meta de inflação de 2022 para definir os juros.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, em 12 meses, atingiu o patamar de 10,25%, a meta é de 3,75%.
Consequências do aumento da Selic
A elevação da taxa de juros, o aumento do juro básico da economia, já está resultando em taxas bancárias mais elevadas e a tendência é de que novos aumentos também sejam repassados aos clientes. Recentemente já divulgamos aqui em nosso blog que todos os grandes bancos já elevaram sua taxa mínima de juros para o financiamento imobiliário.
Dessa forma, com os juros altos, o ritmo de crescimento da economia do país desacelera.
Consórcio pode ajudar mais ainda a economia do país
Com os empréstimos mais caros devido a alta dos juros, a economia do país fica em lento ritmo de crescimento, pois as pessoas tem menos recursos disponíveis.
Mas existe um produto que é uma opção de crédito sem juros, logo isenta das variações na taxa Selic. Esse produto é o consórcio.
Cada produto tem suas especificidades, basta você entender o que é melhor para você dentro da sua realidade. Se for considerar o valor final pago na operação de crédito, o que é um fator a se analisar em qualquer ocasião, o consórcio é a opção mais atrativa. A desvantagem é que com ele você não consegue o bem de imediato e precisa esperar a contemplação.
Esse ano, devido ao aumento que vem sendo estipulado na taxa Selic, a atratividade do consórcio deve se tornar ainda mais gritante e notável devido as recentes altas na taxa de juros do financiamento imobiliário. O consórcio, por sua vez, não tem juros, tornando a operação mais barata e possibilitando que as pessoas consigam realizar seus sonhos com custo baixo.
Crédito imobiliário é com a ConsorcioCred
No consórcio, onde não existe a cobrança de juros, apenas de taxas administrativas, o consorciado paga as mensalidades sem sentir impacto no orçamento e preserva sua reserva para qualquer emergência que venha a ocorrer futuramente, uma vez que se planejou para este investimento. Sem contar que comprar um imóvel através de consórcio é bem mais fácil do que em um financiamento.
Com um consórcio novo de imóveis, você com certeza irá pagar o menor valor por aquele bem no final daquela operação de crédito, porém, terá que esperar ser contemplado para adquirir o bem.
Já com o consórcio já contemplado, onde poderá faturar o bem de imediato, mas terá que ter uma entrada de aproximadamente 30% do valor do crédito disponível, pagando um ágio na carta, mas não dependendo da sorte ou do poder de lance para conseguir a contemplação e assim ter direito a usufruir da carta de crédito, pagando um valor de prestação baixo e podendo escolher entre uma casa residencial, casa de veraneio, apartamento, terreno, construção, reforma ou imóvel comercial.A ConsorcioCred é uma empresa idônea e especializada na venda de consórcios e cartas de crédito contempladas que vem realizando o sonho de milhares de brasileiros com competência e responsabilidade.
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